sexta-feira, 17 de julho de 2009


singrando no nada

o vulto trémulo da cidade

paíra sobre a baía ancorada,


espero palavras

mugindo a madrugada

pela neblina alongada

das ruas ausentes


só os barcos se fazem horizonte

nos pontos perdidos

de um olhar parado...

Um comentário:

  1. Queria ter palavras para comentar o poema da tua noite, mas estou perdida, parada e não as encontro...

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