sexta-feira, 14 de agosto de 2009

















era sede...
de água e sal
que a tarde bebia
nos braços abertos do horizonte

há-de vir a lua
embalar o meu sono,
mãe de um verão quase colheita,
escondendo a terra
no mar chão desta seara

é vento que me quero

até moldar as ondas
do teu olhar...

Um comentário:

  1. O teu mar de azeite, deixou um lindo poema...
    O vento...
    eu não me quero vento, mas tenho saudades daquele que é Norte!

    ResponderExcluir