hoje não te digo nada, abro-te a mão para respirar.
silhetas de azul opaco escrevem rios de cera fundida...
há um gesto perseguido pelo traço inacabado das cores.
não é pecado atirar as ideias ao marulho afiado da falésia,
a eternidade implicita bebe a soma das angustias
e a espuma branca torna-se madrugada.
é do gesto que se procura que o caminho faz a distância,
o enigma só desponta quando o corpo se abandona
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Consigo ouvir-te mesmo no silêncio da profundeza do teu mar de azeite...
ResponderExcluirum abraço