pela fresta das palavras bebo o rio,
olhando na cláusura das memórias
o aroma das flores descalças
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Seguidores
Green Peace
Quem sou eu
Arquivo do blog
-
▼
2009
(33)
-
▼
junho
(25)
- colhe a vela tarde amena,sedenta de fruta madura.....
- há uma sombra aladano além, sempre distantede onde...
- guardo as estrelas, confesso......guardo-as todas,...
- a pedra talhada adormecesobre a esfingeenquanto as...
- apetece-me ouvir o teu búzio,bebendo no vento o ge...
- e se esta noite a lua se perdernas flores de lava,...
- hoje não te digo nada, abro-te a mão para respirar...
- fecha-me o instante das portas ausentesaté que a v...
- o soldado...que perde a trincheirano sono absurdo ...
- a luaganha sempre um pedaçoafundado[na minha gavet...
- são os meu olhosque fazem romariasao cume dos meus...
- A minha janela é a tua blusa .../molhada na brisa ...
- troquei as gaivotaspelas tuas lágrimas de chuva..e...
- há tanta terra no sereno azulda m...
- impune e indiferente a noite embalao destino ...
- Sem título
- era azul...azul de céupairando sobre o cumede um r...
- as papoilasdesfolham colinasque de mãos estendidas...
- o onda é incertanos braços do ventoe a deriva é qu...
- Sem título
- pela fresta das palavras bebo o rio,olhando na clá...
- Virámos os passos para o sol,até que a terra se af...
- Sem título
- é incerto o destino desta nudezcravada nas ancas d...
- abraço as pedras,estiradas pelas fendas,das parede...
-
▼
junho
(25)
Nenhum comentário:
Postar um comentário