sexta-feira, 12 de junho de 2009


A minha janela é a tua blusa ...
/molhada na brisa do teu suspiro

Aprendi contigo a ler o acordar de um novo dia:
- Quando o cume se afunda no branco da neblina, há frio de leste abrindo passagem

Mas ouvi-te pela madrugada bebendo os meus receios.

Tocas-te a minha pele desnuda e adormeci
/no teu braço estendido.

Nunca se agradece o que vem no vento!

Um comentário:

  1. "Nunca se agradece o que vem no vento"

    Eu não resisti e agradeci ao vento...
    O vento agitou o meu corpo e aqui deixei cair um beijo com sabor a maresia...

    com carinho
    MZ

    ResponderExcluir