A minha janela é a tua blusa ...
/molhada na brisa do teu suspiro
Aprendi contigo a ler o acordar de um novo dia:
- Quando o cume se afunda no branco da neblina, há frio de leste abrindo passagem
Mas ouvi-te pela madrugada bebendo os meus receios.
Tocas-te a minha pele desnuda e adormeci
/no teu braço estendido.
Nunca se agradece o que vem no vento!
/molhada na brisa do teu suspiro
Aprendi contigo a ler o acordar de um novo dia:
- Quando o cume se afunda no branco da neblina, há frio de leste abrindo passagem
Mas ouvi-te pela madrugada bebendo os meus receios.
Tocas-te a minha pele desnuda e adormeci
/no teu braço estendido.
Nunca se agradece o que vem no vento!
"Nunca se agradece o que vem no vento"
ResponderExcluirEu não resisti e agradeci ao vento...
O vento agitou o meu corpo e aqui deixei cair um beijo com sabor a maresia...
com carinho
MZ